quinta-feira, 17 de junho de 2010

Luxor - 7° dia


Ainda em luxor , no nosso ultimo dia de viagem , visitamos lugares incríveis como :

O imponente monumento construído na montanha para abrigar os restos da rainha Halshepsut,Monumento Deir al Madina .

Monumento Deir al Madina

Depois para o Templo de Karnak que é o maior do mundo possui 74 hectares.

Tempo para sua construção: de 2000 a C a 80 a C.


Templo de Karnak


Também é conhecido como sala dos sacerdotes. Aqui encontram-se as maiores colunas do mundo. A mais alta mede 26 m e a mais baixa 16m ,são 134 colunas em 16 filas. São necessários 10 homens pra abraçar uma coluna. Quem visita testa.


E o último passeio foi para o Templo de Luxor - 1250 anos a C. Este templo tem sido utilizado para grandes concertos: Aída, Plácido Domingos e outros.


Templo de Luxor

Edfu para Luxor - 6° dia


Ao nos aproximarmos da antiga eclusa que vai de margem a margem do rio nilo , um total de 2km, podia-se ver a passagem de navios . Onde é comum haver congestionamento , porque apenas um navio passa por vez.


Ponte se movendo para a passagem do navio

Chegando em Luxor visitamos :


Vale dos reis -Lugar misterioso em meio a montanhas de areia, onde estão os mausoléus de 64 faraós. Todas as tumbas estão em direção a oeste, onde se põe o sol.



Vale dos reis

De Kom Ombo para Edfu - 5° dia


Chegando em Edfu visitamos o Templo de Horus. O deus Horus era casado com a deusa da música – Athor. Toda a história está contada nas paredes do Templo. Diferentemente dos gregos, os egípicios não faziam teatro, eles desenhavam suas histórias nas paredes dos templos.



Templo de Horus - Esse templo encontrava-se soterrado até 1850.

De Aswan para Kom Ombo - 4° dia


Depois de passar um tempo em Aswan fomos para Kom Ombo , uma de suas províncias , 3 horas de distância.



Templo de Kom ombo


O Templo de Kom Ombo foi construído há mais de dois mil anos, no Egito, durante a dinastia ptolemaica, na cidade de Kom Ombo. É o único templo duplo egípcio, assim chamado por ser dedicado a duas divindades: um lado do templo é dedicado ao deus crocodilo Sobek, deus da fertilidade e criador do mundo; o outro lado é dedicado ao deus falcão Horus.

Conhecendo mais sobre Aswan - 3° dia


Percebe-se grande diferença entre as partes de Aswan que são banhadas pelo nilo e as que não são.


Aswan - parte banhada pelo rio nilo




Aswan - parte desértica



Visitamos ainda os Granitos de Quarries.





Rio Nilo e o Egito - 2° dia


Templo de Isis na ilha Philae


O Nilo é tão importante para o Egito que grande parte da população, cerca de 90%, se encontra estabelecida em suas margens.
A capital do Egito, Cairo, está situada às margens do Nilo, essa cidade abriga aproximadamente 9,5 milhões de pessoas.

A origem da civilização egípcia teve início há aproximadamente 5 mil anos, para o desenvolvimento da agricultura, em uma área de deserto, o Egito sempre foi dependente do ciclo do rio, com cheias e vazantes.
Nos períodos de cheias as águas do rio levavam consigo uma grande quantidade de sedimentos que eram distribuídos ao longo de suas margens, assim quando chegava a época das vazantes as águas abaixavam e deixavam no solo uma enorme quantidade de nutrientes importantes para sua fertilidade, como o húmus. A partir desse processo natural essa sociedade pôde desenvolver o cultivo de cereais que compunham a alimentação.

Apesar da fundamental importância do ciclo do rio para a fertilização dos solos situados nas margens, em 1971 foi construída a represa de Aswan. A partir desse empreendimento o rio alterou o seu regime, o que resultou na perda dos períodos de cheias e vazantes, impedindo o processo natural de fertilização do solo, levando os produtores a fazer uso cada vez maior de insumos agrícolas no cultivo.

Em virtude da grandeza dessa obra arquitetônica, que possui 3.600 metros de comprimento e 115 m de altura, uma enorme quantidade de água foi represada, formando o lago Nasser e inundando grandes riquezas arqueológicas. Algumas dessas riquezas foram salvas por meio de difíceis processos, esculturas e templos foram cortados em centenas de pedaços e retirados do lugar para serem reconstituídos em outro local.



Represa de Aswan




Margem Rio Nilo




Faixa verde e logo atrás o deserto

Cruzeiro pelo rio nilo - 1° dia


Para o povo, o rio garante água e energia e possibilita a agricultura. Para os turistas, promove um cruzeiro com uma das mais paradisíacas vistas.








O cruzeiro começou em Aswan onde foi oferecido um passeio de barco a vela (Felluca) pilotado por felluqueiros Núbios, egípicios negros, que falam entre si o dialeto núbio o qual não tem escrita. Nesse passeio de Felluca, passamos pela Ilha Elefantina e o Cemitério dos antigos governantes de Aswan.



Cemitério dos antigos governantes de Aswan




Ilha de elefantina e fellucas

Rio Nilo


O rio Nilo é um importante rio africano que deságua suas águas no mar Mediterrâneo, sua bacia hidrográfica abriga vários países do continente africano como Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito.

O rio Nilo é formado a partir da confluência de basicamente três rios: Nilo Branco, Nilo Azul e rio Atbara.

Pesquisas recentes desfizeram a crença de que o Nilo é o maior rio do mundo com seus 6.695 Km de extensão, o maior rio do mundo é mesmo o Amazonas com seus 6.868 Km desde que nasce no lago Lauricocha no planalto de La Raya, no Peru até desembocar no oceano Atlântico.




Do lago, onde se encontra a represa de Assuã, o rio corta o Egito até o delta do Nilo, próximo ao Cairo, onde se divide em dois braços, Damietta e Rosetta, intercalados por diversos canais naturais em uma zona de aluviões férteis e com numerosas lagunas.